A História do Sal na Ilha da Madeira, de 1750 a 1832, é uma História: de escassez; de tentativas de extracção industrial fracassadas; de abastecimento em torno do qual se teceram relações de poder conflituantes entre o Município do Funchal, garante do abastecimento, e o Donatário da Capitania do Funchal, detentor de um monopólio de venda do produto e representado pelo seu procurador; de fiscalidade, pois sobre a importação do produto é criado um imposto municipal, arrecadado pelo Concelho do Funchal; de importação irregular, mas evidenciando tendências ascendentes, sendo o sal proveniente, mormente, de Lisboa e de Setúbal.
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