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A literatura de recepção infanto-juvenil na Madeira: percursos e discursos
Depois de uma breve problematização teórica em torno da questão da literatura (de recepção) infanto-juvenil, pretende-se com esta intervenção abordar, de forma diacrónica, os principais artefactos impressos que visam a Infância e a Juventude.
Os artefactos dirigidos aos mais novos passam de uma vertente pedagógica e edificante (século XIX) para uma vertente lúdica e apelativa (sobretudo os que correspondem ao boom desta literatura na Ilha, nos anos 90 do século XX). Sem descurar o valor instrutivo, sublinhando, sobretudo, o devaneio, a criatividade e a imaginação, os escritores tendem a abordar temas e assuntos que permitam ao jovem leitor compreender e reinterpretar o mundo que o rodeia.
Trata-se de uma literatura em movimento cujos escritores, privilegiando quase sempre a vertente narrativa, fazem destes livros meios que permitem ao leitor adquirir múltiplas competências: culturais, literárias, comunicativas, interpretativas ou mesmo afectivas. Com efeito, quer os contos, quer as narrativas que assentam na formula fiction são marcos fundamentais de uma literatura que já não é menor. Apesar de a poesia ter ainda pouca visibilidade, as narrativas não deixarão de propor uma escrita poética e encantatória.
Para além do mais, com a participação dos ilustradores, os livros tornam-se cada vez mais aliciantes. De facto, na correspondência das linguagens - textual e icónica - a beleza da língua e o policromático das ilustrações contribuem não só para a qualidade da textura do próprio objecto, como também para captar a atenção do público-alvo.
Depois de uma breve problematização teórica em torno da questão da literatura (de recepção) infanto-juvenil, pretende-se com esta intervenção abordar, de forma diacrónica, os principais artefactos impressos que visam a Infância e a Juventude.
Os artefactos dirigidos aos mais novos passam de uma vertente pedagógica e edificante (século XIX) para uma vertente lúdica e apelativa (sobretudo os que correspondem ao boom desta literatura na Ilha, nos anos 90 do século XX). Sem descurar o valor instrutivo, sublinhando, sobretudo, o devaneio, a criatividade e a imaginação, os escritores tendem a abordar temas e assuntos que permitam ao jovem leitor compreender e reinterpretar o mundo que o rodeia.
Trata-se de uma literatura em movimento cujos escritores, privilegiando quase sempre a vertente narrativa, fazem destes livros meios que permitem ao leitor adquirir múltiplas competências: culturais, literárias, comunicativas, interpretativas ou mesmo afectivas. Com efeito, quer os contos, quer as narrativas que assentam na formula fiction são marcos fundamentais de uma literatura que já não é menor. Apesar de a poesia ter ainda pouca visibilidade, as narrativas não deixarão de propor uma escrita poética e encantatória.
Para além do mais, com a participação dos ilustradores, os livros tornam-se cada vez mais aliciantes. De facto, na correspondência das linguagens - textual e icónica - a beleza da língua e o policromático das ilustrações contribuem não só para a qualidade da textura do próprio objecto, como também para captar a atenção do público-alvo.
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