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A escrita da ilha gera-se entre o arrepio das paredes das montanhas e a liquidez azul do infinito. É assim mesmo? Há uma literatura madeirense? E uma literatura atlântica? Sobre o que (não) escrevem os autores daqui?
Porque em toda a palavra está o silêncio dessa
palavra.
Como um buraco dentro do buraco, o ouro
dentro do ouro
HELDER, Herberto, 1990, Poesia Toda, Assírio & Alvim.
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