[Clicar na imagem para ver Convite]
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Resumo - Conferência "Algumas Particularidades dos Ecossistemas Insulares", por José Manuel Abreu de Jesus
A conferência começará com a definição de ilha. Posteriormente, serão abordadas as dificuldades de acesso e as formas de deslocação dos organismos para as ilhas, dando particular ênfase à sua importância na estrutura das comunidades insulares. Após a colonização das ilhas, os organismos encetam um novo trajecto evolutivo que se traduz no aparecimento de determinadas alterações/adaptações ao meio insular e que culmina muitas vezes na formação de novas espécies. Alguns exemplos serão focados, dando particular ênfase aos animais (Répteis).
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência
Currículo - José Manuel Abreu de Jesus
José Manuel Abreu de Jesus, nascido no Funchal a 16 de Setembro de 1967.
Licenciou-se em Recursos Faunísticos e Ambiente (Biologia) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutor em Biologia (2005) pela Universidade da Madeira com Louvor e Distinção. Foi Monitor do Departamento de Biologia da Universidade da Madeira entre 1993 e 1997. Desde 1997 a 2005 foi assistente convidado da Universidade da Madeira. Desde 2005 é Professor Auxiliar da mesma Universidade. Leccionou parcial ou totalmente diversas disciplinas de várias áreas da Biologia como Fisiologia Animal, Antropologia, Embriologia e Histologia Animal, Biossistemática, Ecologia, Biogeografia, Educação Ambiental, Biologia e Genética, Ambiente e Património Natural, Zoologia I, Zoologia II, Biodiversidade e Sua Conservação, Ciências da Natureza, Sistemática e Taxonomia, Política Legislação e Biodiversidade, Ecologia das Populações e Comunidades I, Ecologia das Populações e Comunidades II, Genética da Conservação, sendo actualmente Regente das disciplinas de Ecossistemas Insulares e Ecologia Molecular. Orientou e co-orientou vários estágios de licenciatura e teses de mestrado nas áreas da Zoologia, Filogeografia e Ecologia Animal. Participou em vários projectos de investigação (JNICT, PRAXIS XXI, POCTI/FCT, etc.). Participou em diversos congressos nacionais e internacionais onde foi autor de várias comunicações. É autor de cerca de 30 publicações em revistas internacionais com avaliadores. Actualmente é também Presidente da Comissão Científica para o Controle Murino da RAM. É ainda coordenador do Programa de Monitorização das Estações de Transferência (ETZO, ETZL, ET-CPRS) da RAM.
As principal áreas de investigação são a filogeografia, sistemática e ecologia animal onde tem vindo a desenvolver diversos projectos de investigação nomeadamente sobre morcegos, répteis e aves das ilhas atlânticas (Madeira, Cabo Verde e Ilhas do Golfo da Guiné) e sobre vertebrados introduzidos e não introduzidos nas ilhas dos arquipélagos da Madeira e Selvagens.
Licenciou-se em Recursos Faunísticos e Ambiente (Biologia) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutor em Biologia (2005) pela Universidade da Madeira com Louvor e Distinção. Foi Monitor do Departamento de Biologia da Universidade da Madeira entre 1993 e 1997. Desde 1997 a 2005 foi assistente convidado da Universidade da Madeira. Desde 2005 é Professor Auxiliar da mesma Universidade. Leccionou parcial ou totalmente diversas disciplinas de várias áreas da Biologia como Fisiologia Animal, Antropologia, Embriologia e Histologia Animal, Biossistemática, Ecologia, Biogeografia, Educação Ambiental, Biologia e Genética, Ambiente e Património Natural, Zoologia I, Zoologia II, Biodiversidade e Sua Conservação, Ciências da Natureza, Sistemática e Taxonomia, Política Legislação e Biodiversidade, Ecologia das Populações e Comunidades I, Ecologia das Populações e Comunidades II, Genética da Conservação, sendo actualmente Regente das disciplinas de Ecossistemas Insulares e Ecologia Molecular. Orientou e co-orientou vários estágios de licenciatura e teses de mestrado nas áreas da Zoologia, Filogeografia e Ecologia Animal. Participou em vários projectos de investigação (JNICT, PRAXIS XXI, POCTI/FCT, etc.). Participou em diversos congressos nacionais e internacionais onde foi autor de várias comunicações. É autor de cerca de 30 publicações em revistas internacionais com avaliadores. Actualmente é também Presidente da Comissão Científica para o Controle Murino da RAM. É ainda coordenador do Programa de Monitorização das Estações de Transferência (ETZO, ETZL, ET-CPRS) da RAM.
As principal áreas de investigação são a filogeografia, sistemática e ecologia animal onde tem vindo a desenvolver diversos projectos de investigação nomeadamente sobre morcegos, répteis e aves das ilhas atlânticas (Madeira, Cabo Verde e Ilhas do Golfo da Guiné) e sobre vertebrados introduzidos e não introduzidos nas ilhas dos arquipélagos da Madeira e Selvagens.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
Currículum Vitae
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Conferência "Dos Violinos para os Bandolins", por Rodolfo Cró
No próximo dia 31.05.2010, segunda-feira, pelas 18:00, terá lugar, no Auditório do CEHA (Rua das Mercês, n.º 8), a Conferência "Dos Violinos para os Bandolins", por Rodolfo Cró.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
GCEA
Resumo - Conferência "Dos Violinos para os Bandolins", por Rodolfo Cró
A presente conferência tem como principal objectivo apresentar duas visões distintas sobre o panorama bandolinístico, na ilha da Madeira. Por um lado, existe uma pretensão em realizar uma retrospectiva musical, desde a sua origem, aos agrupamentos e aos principais intervenientes; por outro lado, coexistiu uma necessidade de realizar uma prospectiva acerca desta realidade, através da reflexão e do debate sobre a actualidade. Neste enquadramento, a realização desta conferência intitulada “Dos violinos para os bandolins” procura apresentar um conjunto de apontamentos determinantes à compreensão e à afirmação desta realidade musical, no actual panorama bandolinístico madeirense.
Construindo toda esta comunicação com um sentido didáctico, a dimensão histórico-musical assumiu o papel de referência ao longo desta interpretação, na qual, a origem do bandolim e seus principais agrupamentos e intervenientes nas primeiras décadas do séc. XX, representam o enquadramento histórico. Porém, todos os momentos criados ou recriados, pelo homem, retratam histórias, factos, pelo que não podia deixar de fazer referência ao bandolim e aos seus agrupamentos em pleno séc. XXI, em concreto nesta primeira década.
Como nota final, refere-se que estas linhas surgem de uma interpretação a um conjunto de documentos que desbravam uma realidade familiar desde infância, ampliada pela experiência como presidente da direcção da Associação de Bandolins da Madeira no triénio 2007-2009.
Construindo toda esta comunicação com um sentido didáctico, a dimensão histórico-musical assumiu o papel de referência ao longo desta interpretação, na qual, a origem do bandolim e seus principais agrupamentos e intervenientes nas primeiras décadas do séc. XX, representam o enquadramento histórico. Porém, todos os momentos criados ou recriados, pelo homem, retratam histórias, factos, pelo que não podia deixar de fazer referência ao bandolim e aos seus agrupamentos em pleno séc. XXI, em concreto nesta primeira década.
Como nota final, refere-se que estas linhas surgem de uma interpretação a um conjunto de documentos que desbravam uma realidade familiar desde infância, ampliada pela experiência como presidente da direcção da Associação de Bandolins da Madeira no triénio 2007-2009.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
GCEA
Currículo - Rodolfo Cró
Rodolfo Cró licenciou-se em Educação Musical pela Escola Superior de Educação de Setúbal e é mestrando em Ciências da Educação, na especialidade de Inovação Pedagógica pela Universidade da Madeira.
Actualmente, é Professor no Gabinete Coordenador de Educação Artística, onde lecciona as actividades de Braguinha, Guitarra Eléctrica e Oficina de Improviso. É, ainda, Formador e Coordenador Regional da Modalidade Artística de Cordofones Tradicionais Madeirenses e, no presente ano lectivo, da Modalidade Artística de Instrumental. Ainda no domínio do ensino, é Professor Convidado no Instituto Superior de Ciências Educativas, leccionando as unidades curriculares de Cordofones e Edição Musical.
É co-autor do manual Cordofonias: Braguinha 1, editado pela Associação de Amigos do Gabinete Coordenador de Educação Artística e, como músico, é guitarrista na Orquestra de Bandolins do Gabinete Coordenador de Educação Artística, sendo que, em paralelo, toca em dois projectos na área do blues e do jazz.
Foi Presidente da Direcção da Associação de Bandolins da Madeira, no triénio 2007-2009, sendo que na actual lista em funções, desempenha o cargo de Presidente da Assembleia-Geral para o triénio 2010-2012.
Actualmente, é Professor no Gabinete Coordenador de Educação Artística, onde lecciona as actividades de Braguinha, Guitarra Eléctrica e Oficina de Improviso. É, ainda, Formador e Coordenador Regional da Modalidade Artística de Cordofones Tradicionais Madeirenses e, no presente ano lectivo, da Modalidade Artística de Instrumental. Ainda no domínio do ensino, é Professor Convidado no Instituto Superior de Ciências Educativas, leccionando as unidades curriculares de Cordofones e Edição Musical.
É co-autor do manual Cordofonias: Braguinha 1, editado pela Associação de Amigos do Gabinete Coordenador de Educação Artística e, como músico, é guitarrista na Orquestra de Bandolins do Gabinete Coordenador de Educação Artística, sendo que, em paralelo, toca em dois projectos na área do blues e do jazz.
Foi Presidente da Direcção da Associação de Bandolins da Madeira, no triénio 2007-2009, sendo que na actual lista em funções, desempenha o cargo de Presidente da Assembleia-Geral para o triénio 2010-2012.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
Currículum Vitae,
GCEA
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Espectáculo - «Intimista» - Coro de Câmara do GCEA (28-05-2010)
[Clicar na imagem para ver Convite]
«Intimista» é o espectáculo que o Gabinete Coordenador de Educação Artística apresenta na próxima sexta feira, 28 de Maio pelas 21.30h, no auditório do Centro de Estudos de História do Atlântico (rua das Mercês, n.º 8), por iniciativa do Coro de Câmara do G.C.E.A.. Em antecipação ao já “tradicional” concerto que este grupo desde há 7 anos tem vindo a apresentar ao público do Funchal no final de cada ano lectivo, será levado a cabo este sarau único, contando para o efeito com a especial colaboração do actor Miguel Vieira, num espectáculo onde a simbiose entre o canto (polifónico e a solo) se articula com cumplicidade afim da poesia numa mensagem comum de sentimentos e emotividade baseados em textos e temas musicados, escolhidos propositadamente para momentos como este, que se pretende “intimista”.
Num insistente propósito de aproximar cada vez mais o canto coral ao público generalista, o programa que este grupo nos oferece este ano torna-se por demais convidativo por apresentar temas invulgarmente executados por grupos vocais polifónicos, destacando-se autores como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Madredeus, Rui Veloso, Ala dos Namorados, entre outros. Apresentar-se-ão também em palco os convidados Maria Ferreira (canto a solo) e José António Sousa (clarinete), com especial enfoque para participação deste ultimo no tema “Noites da Madeira”, de Tony Amaral, com um arranjo inédito para 4 vozes de Aquilino Silva.
O Coro de Câmara do G.C.E.A. foi constituído em 2003. Formado por professores ligados ao ensino da música na Madeira, o grupo apresenta um trabalho de formação na área do Canto Coral, assente num
repertório diversificado e adequado ao número de elementos que em cada ano lectivo o integram.
Regista diversos espectáculos transmitidos pela RTP-Madeira e RTP-Internacional, destacando-se os concertos conjuntos com os grupos Xarabanda, Encontros da Eira e Banda Militar da Z.M.Madeira. Foi um dos grupos participantes na gravação do CD «Eco-etnográfico – Caminhos da Atlântida». Em Julho de 2007 apresentou-se em concerto no Convento de St.ª Clara (Funchal) com transmissão integral pela RTP-Madeira. Em Outubro de 2008 fez parte do coro misto da Opera «Orquídea Branca» levada à cena no âmbito das comemorações dos 500 anos do Funchal, com reposição em Outubro de 2009. Recentemente, no âmbito do dia Mundial da Voz -2010, a convite da S.R.E.C., concretizou uma experiencia pioneira de um ensaio feito através do novo sistema de comunicações à distancia de telepresença, com o apoio da PT e RTP-M.
Acompanhado ao piano por Olga Kuts, o coro é constituído no presente ano lectivo por 15 vozes e tem como Responsável Artístico, desde a sua criação, José Carlos Bago d’Uva.
CORO DE CÂMARA DO G.C.E.A. e convidados:
Miguel Vieira (poesia); Maria Ferreira (soprano); José António Sousa (Clarinete)
Direcção Artística: José Carlos Bago d’Uva
• (Coro*) “O Pastor”
Madredeus; Arrj: Luis Cardoso
• (Poesia) “O último grito dos que partem”
Ester Vieira
• (Coro) “Lira”
Trad. Açores; Arrj: Antonio A. Pereira
• (Poesia) “O último grito dos que partem”
Ester Vieira
• (Coro) “ Gente Humilde”
Chico Buarque; Vinicius de Morais
• (Coro*+ solista) “Avé Verum Corpus”
Nicholas White
• (Maria a solo*) “Ständchen”
Franz Schubert
• (Coro) “Cunhataiporã”
(Tema descritivo: Pantanal- Brasil; Geraldo Espíndola)
• (Poesia) “O último grito dos que partem”
Ester Vieira
• (Coro) “Cada noite”
Poema: Rosália de Castro;Arrj:: Julio Dominguez
• (Canto a solo*) “Papa, can you hear me?”
(Filme: Yentl) Michel Legrand
• (Coro + Poesia) “Eu sei que vou-te amar”
Tom Jobim; Vinicius de Morais
• “O último grito dos que partem”
Ester Vieira
• (Coro*) “Paixão”
Rui Veloso; Letra: Carlos T
• (Canto a solo*) “Cinema Paradiso”
Ennio Morricone
• (Coro) “Loucos de Lisboa”
Ala dos Namorados; Arr: Jorge Alves
• (Coro** + Poesia) “Noites da Madeira”
Arranjo:Aquilino Música: Tony Amaral
• “O último grito dos que partem”
Ester Vieira; Poesia: Miguel Vieira
Canto a solo (Soprano): Maria José Ferreira
*Peças acompanhadas ao piano: Olga Kuts
**Participação especial: José António Sousa (Clarinete)
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
GCEA,
Música
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Resumo - Conferência "História do Porto do Funchal", por José Luís de Sousa
Iniciaremos com uma resenha histórica desde o povoamento do arquipélago, passando pelas actividades económicas que fizeram da Madeira e da sua principal urbe um centro de exportação do açúcar, e mais tarde do vinho, servida pelo seu porto, com as condições de boa ancoragem, das necessidades de fortificação da sua costa, para protecção do comércio, das suas gentes e dos seus haveres.
Depois, pretende-se dar a conhecer as condições naturais da Baía do Funchal e a necessidade da criação de infra-estruturas portuárias. Por diversas razões, as obras de construção tardaram, contribuindo para um desenvolvimento que contrastava com o dinamismo do povo madeirense. Assim, transmitiremos as dificuldades que ditaram o subdesenvolvimento da Madeira e da sua economia, até o século XIX.
A par destes factores, compararemos a situação do porto do Funchal, com outros de arquipélagos vizinhos, bafejados por medidas governamentais que se manifestaram como impulsionadoras do seu desenvolvimento económico.
Considerando tudo isto, distinguiremos as duas primeiras fases do Porto do Funchal. A primeira, com a construção dum cais na Pontinha (Forte de São José), e, a segunda fase - o Porto de abrigo do Funchal - a ligação ao Ilhéu (Forte de Nossa Senhora da Conceição), onde foram evidentes as dificuldades, com as insuficiências técnicas para a execução da obra.
Nesta fase trataremos, também, das obras de construção da estrada da Pontinha e do cais da cidade, uma vez que fazem parte do mesmo projecto.
Na segunda parte, procuraremos encontrar os intervenientes e os elementos do estudo que contribuíram para a execução das obras (do que consideramos ser a terceira fase) de construção: o Porto artificial do Funchal. Assim, daremos a conhecer as peripécias de uma oposição que impediu que a execução das obras fosse atribuída a uma empresa estrangeira e analisaremos os vários estudos que, por falta de fundos do Estado Português, relegaram para segundo plano uma obra que era prioritária para o desenvolvimento da cidade do Funchal e vital para a economia da Madeira.
Em virtude de nos termos comprometido apresentar uma comunicação sobre «A História do Porto do Funchal (1910-1926)», integrada no Seminário de Outubro de 2010 denominado República e Republicanos na Madeira (1880-1926), ficaremos, nesta comunicação, pelo ano de 1910.
Depois, pretende-se dar a conhecer as condições naturais da Baía do Funchal e a necessidade da criação de infra-estruturas portuárias. Por diversas razões, as obras de construção tardaram, contribuindo para um desenvolvimento que contrastava com o dinamismo do povo madeirense. Assim, transmitiremos as dificuldades que ditaram o subdesenvolvimento da Madeira e da sua economia, até o século XIX.
A par destes factores, compararemos a situação do porto do Funchal, com outros de arquipélagos vizinhos, bafejados por medidas governamentais que se manifestaram como impulsionadoras do seu desenvolvimento económico.
Considerando tudo isto, distinguiremos as duas primeiras fases do Porto do Funchal. A primeira, com a construção dum cais na Pontinha (Forte de São José), e, a segunda fase - o Porto de abrigo do Funchal - a ligação ao Ilhéu (Forte de Nossa Senhora da Conceição), onde foram evidentes as dificuldades, com as insuficiências técnicas para a execução da obra.
Nesta fase trataremos, também, das obras de construção da estrada da Pontinha e do cais da cidade, uma vez que fazem parte do mesmo projecto.
Na segunda parte, procuraremos encontrar os intervenientes e os elementos do estudo que contribuíram para a execução das obras (do que consideramos ser a terceira fase) de construção: o Porto artificial do Funchal. Assim, daremos a conhecer as peripécias de uma oposição que impediu que a execução das obras fosse atribuída a uma empresa estrangeira e analisaremos os vários estudos que, por falta de fundos do Estado Português, relegaram para segundo plano uma obra que era prioritária para o desenvolvimento da cidade do Funchal e vital para a economia da Madeira.
Em virtude de nos termos comprometido apresentar uma comunicação sobre «A História do Porto do Funchal (1910-1926)», integrada no Seminário de Outubro de 2010 denominado República e Republicanos na Madeira (1880-1926), ficaremos, nesta comunicação, pelo ano de 1910.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência
Currículo - José Luís de Sousa
José Luís Ferreira de Sousa, nascido a 4/8/1952, na freguesia de Santa Maria Maior, Funchal. É licenciado, em História, pela Universidade de Lisboa. Cumpriu serviço militar no Norte de Angola, nos anos de 1974/1975, e trabalhou numa importante instituição bancária. Optou, depois de licenciado, pela carreira docente e encontra-se “destacado”, em prestação de serviço na área de investigação, no CEHA.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
Currículum Vitae
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Concerto - Orquestra de Acordeões do Gabinete Coordenador de Educação Artística
No âmbito das comemorações dos 30 anos do Gabinete Coordenador de Educação Artística, a Secretaria Regional de Educação e Cultura / DRE, apresenta um concerto com a Orquestra de Acordeões do Gabinete Coordenador de Educação Artística, hoje, dia 07 de Maio, às 21h30, no Centro de Estudos de História do Atlântico.
Neste concerto, cujo programa incidirá fundamentalmente sobre obras do género ligeiro, serão interpretados temas de diversos compositores de renome, entre os quais António Marota, Astor Piazzolla e A.L. Webber. Podemos, também, dar destaque ao tema Rapsódia Madeirense, um arranjo do Prof. Manuel das Neves Vieira, que será interpretado pela Orquestra de Acordeões.
Esta orquestra foi constituída em 1990 e, neste momento, é composta por 15 elementos. A Direcção Artística desta Orquestra é do Prof. Márcio Faria. Este evento é uma co-produção da Associação de Amigos do GCEA e do Centro de Estudos História do Atlântico.
Neste concerto, cujo programa incidirá fundamentalmente sobre obras do género ligeiro, serão interpretados temas de diversos compositores de renome, entre os quais António Marota, Astor Piazzolla e A.L. Webber. Podemos, também, dar destaque ao tema Rapsódia Madeirense, um arranjo do Prof. Manuel das Neves Vieira, que será interpretado pela Orquestra de Acordeões.
Esta orquestra foi constituída em 1990 e, neste momento, é composta por 15 elementos. A Direcção Artística desta Orquestra é do Prof. Márcio Faria. Este evento é uma co-produção da Associação de Amigos do GCEA e do Centro de Estudos História do Atlântico.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Resumo de "A Madeira entre 1820 e 1842: relações de poder e influência britânica", de Paulo Rodrigues
A Madeira entre 1820 e 1842: relações de poder e influência britânica, Funchal, 500Anos, 2008, p. 783.
"A História Contemporânea da Madeira permanece um mar desconhecido e esta circunstância condiciona a investigação sobre os séculos XIX e XX. Por um lado, torna necessário encontrar respostas para algumas questões básicas (a respeito das realidades política, económica e social), sem as quais qualquer tomada de posição ou tese se pode desenvolver; por outro lado, impõe cuidados redobrados ao investigador, que tem de lidar com um imenso manancial de informação (manuscrita e impressa) e que, para além disso, sente necessidade de - muitas vezes - contrariar ideias feitas, que o tempo e a repetição exaustiva nos apresentam como verdades irrefutáveis, embora sem um verdadeiro fundamento histórico.
O livro sobre o qual vamos falar encontra-se dividido em cinco capítulos. No primeiro, apresentam-se as conjunturas (internacional, atlântica, portuguesa e insular madeirense), explicando-se a importância do legado das guerras napoleónicas, a ascensão britânica e o início da sua hegemonia mundial. Depois, tendo sempre presente que o objecto da investigação foram as relações de poder e a influência britânica na Madeira, analisam-se (capítulos segundo e terceiro) as duas primeiras experiências liberais na Ilha: o primeiro triénio (1821-1823), de pendor radical, e o período de transição e reforma que se lhe seguiu (1823-1828), de cariz moderado. No quarto capítulo, debruçamo-nos sobre os seis anos de guerra civil e de domínio dos miguelistas (1828-1834). E, por último, já no capítulo quinto, analisamos o período 1834-1842, com o regresso da ordem liberal e as profundas divisões políticas, nas quais o elemento britânico também foi preponderante.
Durante o vintismo, destacamos quer o forte sentimento anti-britânico de alguns sectores (da cabala anglomana do governador Manoel de Noronha, à mira da Inglaterra, de Francisco de Oliveira), quer a importância do Foreign Office e do cônsul Henry Veitch na emergência e afirmação do inédito conceito de adjacência.
Depois, analisamos as estruturas e a organização da comunidade britânica, que tinha na Igreja e no exercício da actividade comercial os seus dois principais alicerces: a primeira dava-lhe coesão, contribuindo para promover a unidade numa comunidade onde existiam, saliente-se, profundas divisões; a segunda concedia-lhe o rendimento e parte da sua capacidade de influência. Veitch, o decano dos cônsules britânicos na Europa, foi sempre um dos que melhor o percebeu, reflectindo-se esta consciência na gestão que realizou, tanto dos assuntos comunitários, como das relações com as autoridades insulares.
A segunda metade dos anos Vinte ficou marcada pela guerra civil. A Madeira, acabou por ceder às investidas dos miguelistas, embora tenha sido a última das suas conquistas, da mesma forma que também foi a última das suas cedências, em 1834. Em qualquer dos casos, foi relevante a influência britânica, desde logo no sentido de se realizarem transições tranquilas, evitando-se sempre qualquer conflito armado.
Tudo isto não impediu, como é evidente, que se tivessem verificado problemas de vário teor, quer de oposição ao consulado de Veitch (a partir da própria comunidade britânica e desde o Foreign Office), quer de disputa com as autoridades portuguesas, o que chegou a levar, inclusive, ao afastamento temporário do cônsul, em 1828. Viveu-se então um tempo de alguma instabilidade e muita tensão, com a Madeira dividida entre miguelistas e liberais, contando as duas facções com apoio(s) entre os britânicos.
Com a vitória dos apoiantes de D. Pedro, inaugurou-se uma nova fase nas relações madeirenso-britânicas, que se caracterizou quer pelo reflexo na Ilha da tensão gerada entre os governos de Lisboa e de Londres, quer pela radicalização das divergências no seio da comunidade britânica residente, que levaram ao afastamento definitivo de Veitch e à nomeação de um novo cônsul, George Stoddart. Registaram-se então duas alterações significativas: o fim de uma fase no serviço consular na Madeira, que se iniciara com as guerras napoleónicas; e o início de novas vias de influência, cada vez mais assentes no peso comercial dos interesses britânicos na Ilha e no Atlântico, assim como na sua estreita relação quer com os interesses gerais do Reino de Portugal, quer com os interesses insulares madeirenses.
É neste âmbito que se deve entender, por exemplo, a criação da Associação Comercial do Funchal, a renovação da questão pautal, o problema da Conservatória Britânica, a presença da Ilha nas negociações para o novo Tratado de Comércio luso-britânico (assinado em 1842) e, inclusive, a extrema proximidade entre o madeirense Barão do Tojal, ministro de Estado, e o embaixador britânico em Lisboa, Howard de Walden.
Estamos assim perante uma investigação que se encontra ainda muito longe de estar terminada. Com ela pretendemos dar o nosso contributo a dois níveis: indagar sobre o teor e a verdadeira extensão do poder britânico na Madeira, mostrando ainda qual o papel da Ilha nas políticas externas de Portugal e da Inglaterra; e demonstrar a importância do conhecimento da História da Madeira para uma melhor compreensão da História de Portugal Contemporâneo."
"A História Contemporânea da Madeira permanece um mar desconhecido e esta circunstância condiciona a investigação sobre os séculos XIX e XX. Por um lado, torna necessário encontrar respostas para algumas questões básicas (a respeito das realidades política, económica e social), sem as quais qualquer tomada de posição ou tese se pode desenvolver; por outro lado, impõe cuidados redobrados ao investigador, que tem de lidar com um imenso manancial de informação (manuscrita e impressa) e que, para além disso, sente necessidade de - muitas vezes - contrariar ideias feitas, que o tempo e a repetição exaustiva nos apresentam como verdades irrefutáveis, embora sem um verdadeiro fundamento histórico.
O livro sobre o qual vamos falar encontra-se dividido em cinco capítulos. No primeiro, apresentam-se as conjunturas (internacional, atlântica, portuguesa e insular madeirense), explicando-se a importância do legado das guerras napoleónicas, a ascensão britânica e o início da sua hegemonia mundial. Depois, tendo sempre presente que o objecto da investigação foram as relações de poder e a influência britânica na Madeira, analisam-se (capítulos segundo e terceiro) as duas primeiras experiências liberais na Ilha: o primeiro triénio (1821-1823), de pendor radical, e o período de transição e reforma que se lhe seguiu (1823-1828), de cariz moderado. No quarto capítulo, debruçamo-nos sobre os seis anos de guerra civil e de domínio dos miguelistas (1828-1834). E, por último, já no capítulo quinto, analisamos o período 1834-1842, com o regresso da ordem liberal e as profundas divisões políticas, nas quais o elemento britânico também foi preponderante.
Durante o vintismo, destacamos quer o forte sentimento anti-britânico de alguns sectores (da cabala anglomana do governador Manoel de Noronha, à mira da Inglaterra, de Francisco de Oliveira), quer a importância do Foreign Office e do cônsul Henry Veitch na emergência e afirmação do inédito conceito de adjacência.
Depois, analisamos as estruturas e a organização da comunidade britânica, que tinha na Igreja e no exercício da actividade comercial os seus dois principais alicerces: a primeira dava-lhe coesão, contribuindo para promover a unidade numa comunidade onde existiam, saliente-se, profundas divisões; a segunda concedia-lhe o rendimento e parte da sua capacidade de influência. Veitch, o decano dos cônsules britânicos na Europa, foi sempre um dos que melhor o percebeu, reflectindo-se esta consciência na gestão que realizou, tanto dos assuntos comunitários, como das relações com as autoridades insulares.
A segunda metade dos anos Vinte ficou marcada pela guerra civil. A Madeira, acabou por ceder às investidas dos miguelistas, embora tenha sido a última das suas conquistas, da mesma forma que também foi a última das suas cedências, em 1834. Em qualquer dos casos, foi relevante a influência britânica, desde logo no sentido de se realizarem transições tranquilas, evitando-se sempre qualquer conflito armado.
Tudo isto não impediu, como é evidente, que se tivessem verificado problemas de vário teor, quer de oposição ao consulado de Veitch (a partir da própria comunidade britânica e desde o Foreign Office), quer de disputa com as autoridades portuguesas, o que chegou a levar, inclusive, ao afastamento temporário do cônsul, em 1828. Viveu-se então um tempo de alguma instabilidade e muita tensão, com a Madeira dividida entre miguelistas e liberais, contando as duas facções com apoio(s) entre os britânicos.
Com a vitória dos apoiantes de D. Pedro, inaugurou-se uma nova fase nas relações madeirenso-britânicas, que se caracterizou quer pelo reflexo na Ilha da tensão gerada entre os governos de Lisboa e de Londres, quer pela radicalização das divergências no seio da comunidade britânica residente, que levaram ao afastamento definitivo de Veitch e à nomeação de um novo cônsul, George Stoddart. Registaram-se então duas alterações significativas: o fim de uma fase no serviço consular na Madeira, que se iniciara com as guerras napoleónicas; e o início de novas vias de influência, cada vez mais assentes no peso comercial dos interesses britânicos na Ilha e no Atlântico, assim como na sua estreita relação quer com os interesses gerais do Reino de Portugal, quer com os interesses insulares madeirenses.
É neste âmbito que se deve entender, por exemplo, a criação da Associação Comercial do Funchal, a renovação da questão pautal, o problema da Conservatória Britânica, a presença da Ilha nas negociações para o novo Tratado de Comércio luso-britânico (assinado em 1842) e, inclusive, a extrema proximidade entre o madeirense Barão do Tojal, ministro de Estado, e o embaixador britânico em Lisboa, Howard de Walden.
Estamos assim perante uma investigação que se encontra ainda muito longe de estar terminada. Com ela pretendemos dar o nosso contributo a dois níveis: indagar sobre o teor e a verdadeira extensão do poder britânico na Madeira, mostrando ainda qual o papel da Ilha nas políticas externas de Portugal e da Inglaterra; e demonstrar a importância do conhecimento da História da Madeira para uma melhor compreensão da História de Portugal Contemporâneo."
Paulo Miguel Rodrigues
Funchal, Maio de 2010
Funchal, Maio de 2010
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
Livros
domingo, 2 de maio de 2010
Currículo - Paulo Rodrigues
Paulo Miguel Fagundes de Freitas Rodrigues (DOCENTE UMa)
Graus Académicos:
Doutor em História Contemporânea, pela Universidade da Madeira (UMa, Janeiro de 2007), com a Dissertação A Madeira entre 1820 e 1842: relações de poder e influência britânica, sob a orientação do Professor Doutor António Pires Ventura (Professor Catedrático da FLUL). Muito Bom com Louvor e Distinção.
Mestre em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL, Março de 1999), com a Dissertação A Ilha da Madeira durante as Guerras Napoleónicas - a importância estratégica e a defesa, sob a orientação do Professor Doutor António Ventura. Muito Bom por Unanimidade.
Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL, 1992).
Actividade actual na UMa:
Professor Auxiliar no Centro de Competências de Artes e Humanidades, onde actualmente lecciona as disciplinas de História das Ideias Políticas, História Europeia Comparada e Cultura Portuguesa Contemporânea.
Director de Curso do 2º Ciclo (Mestrado) em Estudos Regionais e Locais (em vigor).
Director de Curso do 1º Ciclo (Licenciatura) em Ciências da Cultura (2007-2010).
Área Científica de Investigação e outras áreas científicas de interesse:
História Contemporânea (séculos XIX e XX). Relações Internacionais. A Madeira na política externa portuguesa. História das Ideias Políticas. A presença e a influência britânica na Madeira.
Publicações
Livros:
A Madeira entre 1820 e 1842: relações de poder e influência britânica, Funchal, Funchal500Anos, 2008, p. 784.
A Política e as Questões Militares na Madeira – o Período das Guerras Napoleónicas, Funchal, C.E.H.A., 1999, p. 450.
Últimas publicações mais relevantes de carácter académico:
“A Junta da Fazenda da Madeira na Política Externa Portuguesa (1801-1834)”, Anuário do
CEHA, nº 1, Funchal, SREC/CEHA, 2009, pp. 477-498. (CD-ROM).
“Os interesses Britânicos na Ilha da Madeira”, O Exército Português e as Comemorações dos 200 anos da Guerra Peninsular, Lisboa, Tribuna da História, 2009, pp. 101-152.
“Um bastião britânico: a Ilha da Madeira durante a Guerra Peninsular”, XVII Colóquio de História Militar, CPHM / APH / CEAP, Lisboa, 2008, pp. 319-336.
“A Questão da Emigração Madeirense para as Caraíbas nas relações Luso-Britânicas (1835-1852)”, 32nd Annual Conference of the Caribbean Studies Association (CSA), Salvador da Baía (Brasil), 28 de Maio a 1 de Junho de 2007 (publicação no prelo, 2009).
“The spirits issue in the Madeira Island: Production and Trade in an Atlantic entrepôt during the first half of the nineteenth century”, International Workshop on Alcohol in the Atlantic World: Historical and Contemporary Perspectives, York University, Canadá, 24 a 27 de Outubro 2007. (no prelo, 2010)
“Subsídios para o estudo das relações entre a Madeira e o Faial durante a primeira metade do século XIX - o conceito de complementaridade estratégica”, Actas do IVº Colóquio O Faial e a Periferia Açoriana nos séculos XV a XX, Horta, NCH, 2007, pp. 193-204.
“Jorge Borges de Macedo: entre a Europa e o Atlântico” (Ciclo de Conferências de Homenagem póstuma (1996-2006) - Jorge Borges de Macedo. Da História como problema), Revista do Ministério dos Negócios Estrangeiro, Lisboa, 2007, pp. 33-44.
Graus Académicos:
Doutor em História Contemporânea, pela Universidade da Madeira (UMa, Janeiro de 2007), com a Dissertação A Madeira entre 1820 e 1842: relações de poder e influência britânica, sob a orientação do Professor Doutor António Pires Ventura (Professor Catedrático da FLUL). Muito Bom com Louvor e Distinção.
Mestre em História Contemporânea, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL, Março de 1999), com a Dissertação A Ilha da Madeira durante as Guerras Napoleónicas - a importância estratégica e a defesa, sob a orientação do Professor Doutor António Ventura. Muito Bom por Unanimidade.
Licenciado em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL, 1992).
Actividade actual na UMa:
Professor Auxiliar no Centro de Competências de Artes e Humanidades, onde actualmente lecciona as disciplinas de História das Ideias Políticas, História Europeia Comparada e Cultura Portuguesa Contemporânea.
Director de Curso do 2º Ciclo (Mestrado) em Estudos Regionais e Locais (em vigor).
Director de Curso do 1º Ciclo (Licenciatura) em Ciências da Cultura (2007-2010).
Área Científica de Investigação e outras áreas científicas de interesse:
História Contemporânea (séculos XIX e XX). Relações Internacionais. A Madeira na política externa portuguesa. História das Ideias Políticas. A presença e a influência britânica na Madeira.
Publicações
Livros:
A Madeira entre 1820 e 1842: relações de poder e influência britânica, Funchal, Funchal500Anos, 2008, p. 784.
A Política e as Questões Militares na Madeira – o Período das Guerras Napoleónicas, Funchal, C.E.H.A., 1999, p. 450.
Últimas publicações mais relevantes de carácter académico:
“A Junta da Fazenda da Madeira na Política Externa Portuguesa (1801-1834)”, Anuário do
CEHA, nº 1, Funchal, SREC/CEHA, 2009, pp. 477-498. (CD-ROM).
“Os interesses Britânicos na Ilha da Madeira”, O Exército Português e as Comemorações dos 200 anos da Guerra Peninsular, Lisboa, Tribuna da História, 2009, pp. 101-152.
“Um bastião britânico: a Ilha da Madeira durante a Guerra Peninsular”, XVII Colóquio de História Militar, CPHM / APH / CEAP, Lisboa, 2008, pp. 319-336.
“A Questão da Emigração Madeirense para as Caraíbas nas relações Luso-Britânicas (1835-1852)”, 32nd Annual Conference of the Caribbean Studies Association (CSA), Salvador da Baía (Brasil), 28 de Maio a 1 de Junho de 2007 (publicação no prelo, 2009).
“The spirits issue in the Madeira Island: Production and Trade in an Atlantic entrepôt during the first half of the nineteenth century”, International Workshop on Alcohol in the Atlantic World: Historical and Contemporary Perspectives, York University, Canadá, 24 a 27 de Outubro 2007. (no prelo, 2010)
“Subsídios para o estudo das relações entre a Madeira e o Faial durante a primeira metade do século XIX - o conceito de complementaridade estratégica”, Actas do IVº Colóquio O Faial e a Periferia Açoriana nos séculos XV a XX, Horta, NCH, 2007, pp. 193-204.
“Jorge Borges de Macedo: entre a Europa e o Atlântico” (Ciclo de Conferências de Homenagem póstuma (1996-2006) - Jorge Borges de Macedo. Da História como problema), Revista do Ministério dos Negócios Estrangeiro, Lisboa, 2007, pp. 33-44.
Etiquetas:
Actividades,
CEHA,
Conferência,
Currículum Vitae
Subscrever:
Mensagens (Atom)