A presente conferência tem como principal objectivo apresentar duas visões distintas sobre o panorama bandolinístico, na ilha da Madeira. Por um lado, existe uma pretensão em realizar uma retrospectiva musical, desde a sua origem, aos agrupamentos e aos principais intervenientes; por outro lado, coexistiu uma necessidade de realizar uma prospectiva acerca desta realidade, através da reflexão e do debate sobre a actualidade. Neste enquadramento, a realização desta conferência intitulada “Dos violinos para os bandolins” procura apresentar um conjunto de apontamentos determinantes à compreensão e à afirmação desta realidade musical, no actual panorama bandolinístico madeirense.
Construindo toda esta comunicação com um sentido didáctico, a dimensão histórico-musical assumiu o papel de referência ao longo desta interpretação, na qual, a origem do bandolim e seus principais agrupamentos e intervenientes nas primeiras décadas do séc. XX, representam o enquadramento histórico. Porém, todos os momentos criados ou recriados, pelo homem, retratam histórias, factos, pelo que não podia deixar de fazer referência ao bandolim e aos seus agrupamentos em pleno séc. XXI, em concreto nesta primeira década.
Como nota final, refere-se que estas linhas surgem de uma interpretação a um conjunto de documentos que desbravam uma realidade familiar desde infância, ampliada pela experiência como presidente da direcção da Associação de Bandolins da Madeira no triénio 2007-2009.
Construindo toda esta comunicação com um sentido didáctico, a dimensão histórico-musical assumiu o papel de referência ao longo desta interpretação, na qual, a origem do bandolim e seus principais agrupamentos e intervenientes nas primeiras décadas do séc. XX, representam o enquadramento histórico. Porém, todos os momentos criados ou recriados, pelo homem, retratam histórias, factos, pelo que não podia deixar de fazer referência ao bandolim e aos seus agrupamentos em pleno séc. XXI, em concreto nesta primeira década.
Como nota final, refere-se que estas linhas surgem de uma interpretação a um conjunto de documentos que desbravam uma realidade familiar desde infância, ampliada pela experiência como presidente da direcção da Associação de Bandolins da Madeira no triénio 2007-2009.
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